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sábado, 8 de setembro de 2012

Vamos Cuidar do Planeta


Desmatamento na Amazônia aumenta 35% e já supera acumulado em 2010

Até junho, o Deter registrou 2.429,5 quilômetros quadrados de florestas abatidas

02 de agosto de 2011 | 14h 30 Marta Salomon - O Estado de S. Paulo
O desmatamento na Amazônia neste ano deverá superar a taxa anual medida no ano passado. O primeiro sinal claro aparece nos alertas de desmatamento e degradação da floresta do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O sistema Deter acumulou em 11 meses do período de coleta da taxa anual uma área maior do que a captada entre agosto de 2009 e julho de 2010.
Até junho, o Deter registrou 2.429,5 quilômetros quadrados de florestas abatidas. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 35% no ritmo das motosserras. No mês, o aumento foi de 28%.
Os dados de julho, que completarão os 12 meses da taxa oficial, só serão divulgados no final do mês. Mas os dados até aqui já superaram os 2.294 quilômetros quadrados de desmatamento medido até julho de 2010, o menor da série histórica do Inpe. O anúncio da taxa oficial está previsto para o final do ano.
Mauro Pires, diretor de Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, prefere não especular sobre a nova taxa. "Vai ficar muito próxima da taxa de 2009 e de 2010", disse. Em 2009, o sistema Prodes indicou o abate de 7.464 quilômetros quadrados de desmatamento. No ano seguinte, o Prodes mediu o corte de 6.451 quilômetros quadrados de floresta.
Qualquer número acima do recorde registrado no ano passado significará a interrupção de uma queda do desmatamento que vem sendo registrada desde 2008. E pode comprometer os compromissos de redução das emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global. O desmatamento ainda é a maior fonte de emissão de carbono no país.
O diretor do Inpe, Gilberto Câmara, chama a atenção para a diferença entre os dois sistemas do instituto. O Deter é responsável pelos alertas de desmatamento. Mais rápido, é menos preciso, não alcança pequenas áreas. O Prodes, no qual se baseia a taxa oficial anual de desmatamento, alcança áreas pequenas, mas só considera o corte raso de árvores.
Câmara confirma o aumento de 35% nos alertas de desmatamento do Deter no período de 11 meses. Mas não autoriza o mesmo tipo de projeção para a taxa oficial anual.
"Ainda é cedo para extrapolar estes dados para o computo anual do Prodes. Ainda faltam os dados de junho de 2011 para fazer uma avaliação melhor. Se os dados de julho deste ano forem muito inferiores aos de julho de 2010, como resultado da intensa fiscalização do governo, não irá se configurar um cenário de aumento forte do desmatamento", afirmou o diretor do Inpe.
Em maio, o governo criou um gabinete de crise, com a participação da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança, para conter o aumento de desmatamento registrado no começo do ano, sobretudo no Mato Grosso. "Diante do que poderia acontecer, a tendência que temos hoje é de contenção", insiste Mauro Pires.
Em junho, o Pará foi recordista em desmatamento. O Estado foi responsável por 38% do abate de árvores registrado nos seis Estados da Amazônia. Em parte, o recorde pode ser justificado pela menor presença de nuvens na região no período de passagem dos satélites.
Ritmo das motosserras na Amazônia já superou o do ano passado

Desmatamento acumulado entre agosto e julho (em km2)

2004/2005: 12.310
2005/2006: 10.937
2006/2007: 4.972
2007/2008: 8.139
2008/2009: 4.373
2009/2010: 2.294
2010/2011*: 2.429,5
* até junho
Pará lidera no mês
Em junho, os satélites captaram desmatamento de 312,7 km2

AM : 41.7 km2
MA : 5.2 km2
MT : 81.5 km2
PA : 119.6 km2
RO : 64.2 km2
TO : 0.5 km
2

Para o Hhenrique ^^

Ola galerinha , hoje vim aqui pra mandar um bjo Pra o Henrique , nosso blogguero que visita mais nossa paagina brigada Henrique milhoes de beijos pra voce viu ;D byh: Tia Tom`aati comenta ai henrique

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

10 maneiras de reutilizar a garrafa pet


1. Vaso de “Cristal”
A dica é fazer um vaso de garrafa plástica, com um acabamento que lembra um vaso de cristal, mas com a vantagem de ser inquebrável, sem custo algum e que ainda pode ser reciclado posteriormente. Clique aqui para aprender como fazer.


2. Luminária Oriental
Usando a criatividade é possível criar peças úteis e personalizadas. A luminária oriental pode ser facilmente produzida, mas com o toque criativo dos ideogramas ela fica muito mais bonita. Clique aqui para ver como fazer uma.
3. Quadro de Tampinhas
Apesar de grande parte das garrafas PET serem recicladas ou reutilizadas,  muitas pessoas não sabem o que fazer com as suas tampinhas. Pensando nisso, ensinamos como fazer um quadro com estes objetos, o resultado é uma ótima peça de decoração, que pode ser feito por adultos e crianças. Veja como fazer clicando aqui.
4. Horta Vertical do “Lar Doce Lar”
O arquiteto Marcelo Rosenbaum, que comanda o quadro “Lar Doce Lar”, no programa Caldeirão do Huck, embarcou de vez na onda da sustentabilidade. Um de seus projetos incluiu a Horta Vertical feita com garrafas PET. A ideia foi tão apreciada pelos internautas que ele explicou passo a passo como fazer um modelo parecido.Clique aqui para ver as instruções.
5. Jardineira
A jardineira de garrafa PET é muito simples e pode ser feita em poucos minutos. Além disso, sua praticidade estimula o plantio de hortas em casa. Clique aqui e aprenda como fazer.
6. Cofrinho
A norte-americana Martha Stewart ensinou uma técnica simples para transformar a garrafa PET em um cofrinho em formato de porco. O artesanato aplica a técnica de Upcycle e também serve para ensinar as crianças, como cuidar adequadamente das finanças. Veja o passo a passo clicando aqui.
7. Horta Caseira
Demos a dica de como se construir uma horta caseira suspensa, reutilizando garrafas PET. A ideia é reaproveitar materiais que iriam para o lixo para cultivar suas próprias hortaliças.  Além disso, a horta caseira é decorativa e deixa um aroma agradável no ambiente. Clique aqui e aprenda a fazer uma.
8. Porta-lápis
Nesta matéria o ensinamos a reutilizar garrafas de refrigerante para fazer um porta-lápis sustentável. Ele é muito prático e ainda por cima tem um design muito criativo. Clique aqui para ver como fazer.
9. Vasos Decorativos
As flores são sempre ótimas opções para decoração doméstica. Por isso, separamos uma dica diferente: um vaso plantado de cabeça para baixo, criado a partir de materiais reciclados, como as garrafas plásticas. Clique aquipara ver como fazer um.
10. Caixinha “Porta-treco”
Uma sugestão muito criativa de artesanato com este material é transformá-lo em pequenas caixas “porta-treco” ou apenas decorativas. O efeito fica muito legal. Clique aqui e veja como fazer.
Redação CicloVivo

domingo, 2 de setembro de 2012

Pilhas e Baterias

As pilhas e baterias são compostas por metais maléficos à saúde do ser humano e nocivos ao meio ambiente, como omercúriochumbo, cobre, zinco, cádmiomanganêsníquel e lítio. No Brasil, são mais de 1 bilhão de pilhas e cerca de 400 milhões de baterias de celular produzidas e comercializadas todos os anos.
Grande parte das pilhas e baterias descartadas são jogadas no lixo comum sem nenhum tratamento  técnico específico. Desde o ano 2000, no Brasil, há uma obrigatoriedade que exige que pilhas e baterias sejam fabricadas com quantidades mínimas ou nulas de metais poluidores como os citados anteriormente.
Essa exigência faz parte da resolução n° 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) de 1999. A resolução foi lançada para coibir os pronunciamentos de diversas empresas que insistiam em afirmar que o descarte de pilhas e baterias no meio ambiente era algo naturalmente aceitável e não nocivo à saúde humana e do meio ambiente.
Segundo o Conama, só é possível jogar as pilhas no lixo comum se houver manejo sustentável nos aterros sanitários. No Brasil, somente 10% dos aterros são gerenciados com manejo. Muitas pilhas consumidas no Brasil são provenientes de contrabando e são produtos que estão fora do padrão de segurança e qualidade exigido pelo Conama.
Em nosso país, a reciclagem de pilhas e baterias é mínima, as pessoas ainda possuem a cultura de descartar pilhas usadas no lixo comum e de não levar uma bateria de celular usada, por exemplo, nos postos de coleta das operadoras. Segundo dados de 2008, somente 1% das pilhas descartadas são recicladas.
Cerca de 1% do lixo urbano é composto por resíduos sólidos tóxicos. Grande parte desses resíduos, segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) são restos de lâmpadas fluorescentes, latas de inseticidas e tintas, termômetros, pilhas e bateria.
Se a reciclagem de pilhas e baterias em nosso país ainda não representa um número satisfatório pela falta de consciência por parte do consumidor, postos de coletas nas lojas, fiscalização nos procedimentos de retirada por parte das empresas e, sobretudo, de uma legislação e educação que incentive tais causas para reciclagem, uma forma de tentar mitigar o impacto ambiental causado pelas pilhas e baterias é substituir, na produção, os metais pesados por novos insumos não nocivos .
Estuda-se a possibilidade de extinguir as pilhas comuns pelas pilhas alcalinas ou por pilhas recarregáveis na tentativa de diminuir o descarte e o uso de metais pesados.

Sera que pode?